Nesta segunda-feira, 14 de março, data que completa quatro anos do assassinato, sem respostas, da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, e do motorista Anderson Gomes, mulheres do MST no Distrito Federal realizaram um plantio de mais de 600 árvores frutíferas nativas.
Nomeada de "Cultivar a Vida, Semear Marielles", a atividade foi uma articulação nacional que aconteceu em outros territórios da reforma agrária do MST no país. No Distrito Federal, as mudas foram plantadas nos acampamentos 8 de Março, Roseli Nunes, Zé Pereira e no Centro de Educação Popular e Agroecologia Gabriela Monteiro.
Os atos integram a Jornada de Lutas das Mulheres Sem Terra, organizada durante o mês de março, que inclui protestos, ações de solidariedade e atividades de formação política em todo o país. Este ano a Jornada teve como tema "Por terra, trabalho e direito de existir, Mulheres em luta não vão sucumbir"
:: Mulheres do MST fazem atos contra multinacionais do agronegócio em início de semana de luta ::
Solidariedade
Abrindo a Jornada de Lutas, as mulheres Sem Terra do DFE fizeram uma doação de sangue coletiva no Hemocentro de Brasília, também participaram no dia 8 de março, do Ato “Fora Bolsonaro! Ele nunca mais!”.
:: Em ação de solidariedade, mulheres do MST no DF realizam doação de sangue ao Hemocentro ::
No dia 9 de março, as mulheres se somaram à mobilização “Ato pela Terra, em defesa do meio ambiente e contra a destruição da legislação ambiental”, que aconteceu em frente ao Congresso Nacional.
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Edição: Flávia Quirino