Distrito Federal

Políticas públicas

Conselho Distrital de Promoção da Igualdade Racial instala nova presidência

O objetivo do colegiado é fortalecer as políticas públicas à população negra, além de indígenas e povos tradicionais

Brasil de Fato | Brasília (DF) |
A Codipir conta com 22 conselheiros, 11 indicados pelo governo e 11 representantes de organizações da sociedade civil. - Foto: Reprodução Sejus/DF

O Conselho Distrital de Promoção da Igualdade Racial (Codipir), vinculado à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), instalou nova presidência na terça-feira (12).

O cargo será assumido pelo subsecretário de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial, Diego Moreno. Na ocasião, a yalorixá Ana de Òsún, representante da sociedade civil, também tomou posse como vice-presidente no Conselho.

O Codipir, instituído em janeiro de 2021, substituiu o Conselho de Defesa dos Direitos do Negro. De acordo com a Secretaria de Justiça, o objetivo do colegiado é fortalecer as políticas públicas voltadas à população negra, além de indígenas e povos tradicionais.

“Trata-se de um espaço democrático em que o poder público e a sociedade civil atuam em conjunto na formulação de projetos de combate ao racismo, de garantia de direitos, de cidadania e de justiça social, bem como fiscalizar a implementação dessas ações”, informa.

O Conselho é composto por 22 membros, entre representantes do poder público e da sociedade civil. A representação da sociedade civil foi definida por meio de processo seletivo, que convocou entidades, instituições, organizações não governamentais (ONGs), associações e outras que tenham atuação em prol da igualdade racial.

Compõem o Conselho Distrital a Associação de Mulheres pela Equidade (AME), o Movimento Negro Unificado (MNU/DF), a Aliança de Negras e Negros Evangélicos do Brasil (ANNEB), Coletivo Yaa Asantewaa, Tinha Que Ser Preto Oficial, Fraternidade Universalista da Divina Luz Crística (FULDC), Conselho Regional de Serviço Social, Íléásé omi Iayó, Ilê Axê oyá Bagan, Educação e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes (Educafro) e a Associação Maria de Nazaré.

:: Clique aqui para receber notícias do Brasil de Fato DF no seu Whatsapp ::

Edição: Flávia Quirino