Distrito Federal

ARTE E CULTURA

Espetáculo traz reflexão sobre silenciamento feminino; confira na agenda cultural deste fim de semana

Cineclube Vale do Amanhecer leva cinema gratuito à área rural de Planaltina (DF)

Brasil de Fato | Brasília (DF) |
Espetáculo Canção para Invocar a Primavera - Foto: Thaís Mallon

O espetáculo Canção para Invocar a Primavera, pensado e executado por mulheres e para refletir sobre mulheres, tem temporada no teatro Paulo Gracindo, do Sesc Gama neste fim de semana com entrada franca. 

A peça traz uma reflexão sobre o silenciamento feminino e a opressão das mulheres, levando em consideração, também, a raça, mostrando que a chaga do apagamento feminino atinge ainda mais as mulheres negras. A ideia é refletir sobre a temática, mas com grandes pitadas de descontração, encenando uma comédia teatral.

“Falar de temas difíceis como esses já é desafiador para nós, por isso procuramos dar uma moldura bem-humorada a essas questões espinhosas, que além do riso, serão acompanhadas por uma trilha sonora e uma canção feitas especialmente para a peça.”, afirma Lidiane Araújo, atriz e autora da peça

Patrícia Marjorie também escreveu a peça e é diretora do espetáculo. Para ela, poder falar sobre as angústias das personalidades femininas de uma forma descontraída, pode ajudar a alcançar um público mais diverso. 

“Quando a gente fala sobre a opressão feminina, estamos falando de algo muito sério na trajetória histórica. Mas para atingir de forma ampla as mais variadas camadas da sociedade a gente precisa adaptar a linguagem e a comédia consegue alcançar essa diversidade e conversar com todas as pessoas”, disse a diretora.

"Canção para Invocar a Primavera" traz, em seu enredo Alma, uma terapeuta, mulher negra, que recebe, para uma sessão, Bárbara, uma atriz que está sendo convocada por personagens femininas que querem ter suas verdadeiras histórias interpretadas por ela.

São duas atrizes em cena, mas que dão vida a um universo de personagens femininas marcantes, como Maria Madalena e Maria Felipa de Oliveira, que reivindicam reconhecimento e respeito por suas trajetórias incríveis. Durante a peça, essas e outras mulheres, cansadas de terem suas histórias cortadas da narrativa oficial, reivindicam seu papel de protagonismo.

O espetáculo nasceu do desejo de dar voz às mulheres importantes que foram e seguem sendo silenciadas pela história. Tudo isso é feito sem perder o humor, a ironia, e acompanhado por uma trilha sonora com canção composta especialmente para a peça pela cantora, compositora e produtora musical Fernanda Cabral.

Serviço

Espetáculo “Canção Para Invocar a Primavera”

Datas: 

Teatro Sesc Paulo Gracindo (Gama) - TEMPORADA: 13, 14 e 15/09/2024; (Horário: sexta e sábado às 20h e domingo às 19h). Ingressos pelo sympla

Centro Cultural Renato Russo (Plano Piloto) - Sala Multiuso - TEMPORADA: 20, 21 e 22/09/2024; (Horário: sexta e sábado às 20h e domingo às 19h).

Entrada Gratuita. Classificação 14 anos.

Às sextas e sábados a peça terá acessibilidade sendo audiodescrição sempre às sextas e libras sempre aos sábados.

Projeção no Congresso Nacional

Brasília está acostumada a ter a fachada do Congresso iluminada por diferentes cores. Neste domingo (15), porém, as pessoas que passarem pela esplanada ao cair da tarde vão encontrar algo diferente. Imagens e discursos de Ulysses Guimarães, Benedita da Silva, Abdias Nascimento, Paulo Paim e outras personagens de um filme serão projetados nas cúpulas e nas torres. 

Trata-se da gravação do documentário Quando Elas Se Movimentam, da cineasta Susanna Lira. O filme narra a trajetória de três mulheres negras, Antônia Faleiros, Luana Xavier, Angélica Silva, que têm suas vidas atravessadas pela história da conquista de direitos no Brasil. 

As projeções são de momentos marcantes que ilustram essa dinâmica de participação popular, de atuações políticas e votações que mudaram o curso da história. O documentário foi idealizado no âmbito dos 200 anos do Senado, comemorado em março de 2024. 

Susanna Lira, diretora escolhida para desenvolver o projeto, tem uma vasta experiência na direção de filmes sobre mulheres – de Positivas (2010) a Torre das Donzelas (2018) -, mas também é conhecida pelas cinebiografias do humorista Mussum, dos jogadores Adriano e Walter Casagrande, e agora está lançando seu trabalho mais recente: Fernanda Young: Foge-me ao Controle.

O documentário Quando Elas Se Movimentam tem previsão de estreia em novembro. 

Luziê é Festa de Sereia 

O projeto Luziê é Festa de Sereia à Casa de Cultura Popular Martinha do Coco, no Paranoá, com um espetáculo e uma oficina.  No sábado (14), às 10h, acontece a oficina Sereiada – Agbê e Dança Invisível, com Jun Cascaes. E no domingo (15), às 16h, tem sessão do espetáculo Luziê é Festa de Sereia Velha. Tudo com entrada franca e livre.


Luziê é Festa de Sereia / Foto: Mariana Guedes

Idealizado pelo artista Jun, do grupo Sereia Luzia da Estrela Molhada, o projeto promove expressões da nossa cultura popular, como a dança, a música, o teatro e a cultura do agbê, instrumento de origem africana, presente em diversas tradições populares do Brasil.

PROGRAMAÇÃO

Casa de Cultura Popular Martinha do Coco

14/09 - sábado, 10h - Sereiada – Agbê e Dança Invisível, com Jun Cascaes - Casa de Cultura Popular Martinha do Coco (Paranoá) 

15/09 - domingo, 16h - Casa de Cultura Popular Martinha do Coco (Paranoá)

Acessibilidade

Todas as apresentações e oficinas terão tradução simultânea em libras, e todas as oficinas têm monitor para deficiente visual. O espetáculo do dia 08 de setembro conta com audiodescrição.

Quanto: Gratuito

Classificação: Livre

Superquadra Viva!

Um evento para celebrar a arte do encontro chega ao Plano Piloto. O BsB Ocupa, movimento cultural da cidade, lança nas quadras comerciais 410 e 411 Norte o projeto “Superquadra Viva!”. A atividade ocorre neste fim de semana, oferecendo  diversas expressões artísticas, cinema, feiras, oficinas, jardinagem e muito mais. 

A ideia é que cada empreendimento da quadra possa oferecer ou apoiar uma atração, uma programação especial para o festival, resultando em diversos “palcos” e atividades espalhadas por toda a quadra.

No sábado (14), a programação abre os caminhos e faz uma espécie de esquenta para o dia seguinte, que será todo de festa. A partir do meio-dia, uma Feira Indígena será organizada pela loja Tapuiá. Entre 14h e 18h, é a vez da Baguncinha, organizada pelos empreendedores da Boa Viagem Discos, Casinha e Granulado. A partir das 18h, o Cinema no olho da rua, comanda a rua com a exibição de cinema ao ar livre. O encerramento da noite é com DJ Sá e suas Afrobrasilidades, no Baóbar, de 21h às 23h. 

No domingo (15), as atrações ocorrem entre 10h e 23h, em alusão à numeração das quadras, começando com aulão de ioga e terminando com chorinho. Ao longo do dia, estão previstas oficinas, baile de charme, fanfarras, grupos percussivos, forró, brega, samba e seresta. Em paralelo, feiras e projeções nos prédios.

Leonardo Rodrigues, idealizador do projeto, acredita que muitos moradores acabam não conhecendo a própria quadra onde moram. Por isso, o “Superquadra Viva!” se propõe a facilitar esta aproximação, fomentando um novo tipo de vivência e convivência entre as chamadas quadras residenciais e comerciais. “Por dois dias na 410/411 Norte, todo piso será palco, toda parede, mural e a quadra inteira, poesia!”, completa. 

PROGRAMAÇÃO

14 de Setembro

12h: Feira indígena (Tapuiá)

14h: Baguncinha (Casinha) 

16h: Sarau - Pretas que escrevem (Quilindo Quilombo)

18h: Cinema no olho da rua (Boa Viagem discos & Granulado)

21h: Afrobrasilidades (Baóbar)

15 de Setembro

10h: Aulão Yoga (Boa Viagem Discos)

10h30: Revitalização Canteiro (canteiro da quadra)

10h50: Aves Migratórias (Bar dos Amigos)

12h: Me chame pelo nome (Na toca)

13h30: Feira do Mapa (Pizzaria Vespa)

14h-: Baile de Charme (Baóbar)

15h30: A vida é um Doce (Casinha)

16h: Xote (Recanto Favorito & Raip)

17h: Batukenjé (canteiro da quadra)

18h30: Brasilidades (Só Bora)

19h30: Samba (Baóbar)

20h: Seresta (Na Toca)

20h30: Paredão (Breu Shop)

22h: Chorinho (Moe's Pub)

Espetáculo de dança leva "Memórias da Água" para o CCBB em Brasília

O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília apresenta neste fim de semana o espetáculo  "Memórias da Água", da Companhia de Dança Corpus Entre Mundos. O projeto inovador explora, por meio da dança afrocontemporânea, as profundezas da relação humana com a água, simbolizando memórias, emoções e a fluidez da vida. 

“O público terá a oportunidade de ver uma obra inédita, feita por artistas de Angola e do Brasil, que trabalham o afrocontemporâneo e toda essa ligação entre os povos e as culturas”, destaca Lenna Siqueira, que assina a direção artística e coreografia com Dilo Paulo. 

“É sobre a memória do corpo, da água, onde não sabemos onde começa e termina nosso caminho. O espetáculo também nos desafia a aproveitar as diferentes qualidades, diferenças e diversidade da água sem perder a trajetória.“


Espetáculo "Memórias da Água" / Foto: Divulgação

Na cultura angolana e na cultura afrodiaspórica, a água possui um simbolismo profundo, frequentemente associada à vida, purificação, espiritualidade e renovação. Por exemplo, as Quedas de Calandulas, em Angola, são sagradas para muitas comunidades locais, vistas como morada de espíritos e entidades protetoras.

A água também ocupa um lugar central na cosmologia tradicional angolana, especialmente entre os povos Bantu, sendo vista como um canal entre o mundo dos vivos e o dos espíritos. No universo afrodiaspórico, a água é igualmente reverenciada. Iemanjá, a orixá das águas, é central em religiões afro-brasileiras, sendo associada ao mar, à fertilidade e à purificação espiritual.

No espetáculo em cartaz no CCBB, os bailarinos se movem com graça e fluidez, seus corpos se contorcendo e se entrelaçando em um balé hipnótico que evoca as correntezas de um rio ancestral.  "Memórias da Água" não é apenas um espetáculo de dança; é uma experiência transformadora que nos lembra da essência primordial que compartilhamos com toda a criação.

Serviço

Espetáculo "Memórias da Água"

Quinta (12) e Sexta (13): às 20:00

Sábado (14) e Domingo (15): às 18:00

Local: Teatro Centro Cultural do Banco do Brasil - DF

Duração: 50 minutos

Classificação indicativa: Livre

Ingressos: R$ 30 Inteira e R$ 15 Meia

Informações e ingressos: https://ccbb.com.br/brasilia/

Cineclube Vale do Amanhecer em Planaltina 

O Cineclube Vale do Amanhecer segue sua temporada gratuita de cinema com pipoca para a população da região. O projeto leva a sétima arte a comunidades periféricas de Planaltina-DF. Neste sábado (13), o projeto estará na Escola Classe Aprodarmas, na área rural, com sessões às 10h e às 16h. 

O documentário  "Delfini Brasília, Olhar Operário", é um dos destaques, dirigido pela cineasta brasiliense Maria do Socorro Carneiro (60), mais conhecida como Maria do Cerrado. O filme apresenta fatos histórico-políticos sobre a construção de Brasília com relatos inéditos e emocionantes de pioneiros muito idosos. Premiado no Festival Brasília do Cinema Brasileiro e solicitado por universidades, (UNB) e escolas públicas e privadas como objeto de estudo complementar pedagógico.  A censura livre e linguagem simples alcançam todas as idades e públicos.


Cineclube Vale do Amanhecer / Foto: Divulgação

O Cineclube atende diversas comunidades e assentamentos, como Quintas do Amanhecer, Morada Nobre, Pequeno Willian, Pedra Fundamental e a própria comunidade do Vale do Amanhecer. “Sem essa iniciativa, os moradores dessas localidades teriam pouquíssimas chances de acessar o cinema, uma vez que as salas mais próximas estão a grande distância, no Plano Piloto e em Taguatinga”, comenta Maria do Cerrado.

O segundo filme da programação acima é o clássico da animação "Steamboat Willie". Este curta-metragem da Disney marca a estreia de Mickey e Minnie Mouse e é considerado um marco na história da animação por ser um dos primeiros a utilizar som sincronizado. A animação acompanha Mickey como marinheiro em um barco a vapor, enfrentando situações cômicas e inusitadas.

Serviço

13 de setembro

Escola Classe Aprodarmas

Fazenda Mestre Darmas - DF 130, Chácara 67

Quintas do Amanhecer II – Planaltina/DF

 28 de setembro

Escola Classe Rural Pedra Fundamental

DF 128, Km 13 – Chácara Largo da Pedra Fundamental, 15

Brasília/DF

 As sessões são às 10h e 16h, com acesso livre à comunidade

Distribuição gratuita de pipoca

Maior São João do Cerrado 

Um dos eventos mais aguardados nesta época do ano, O Maior São João do Cerrado espera divertir 300 mil pessoas até domingo (15), celebrando a cultura nordestina, com música, dança e gastronomia típicas. 

A estrutura está montada na QNN 12 de Ceilândia, ao lado do estádio Abadião, e a entrada é gratuita. O público poderá aproveitar shows de artistas e grupos como lohanes, Negão Chandon, Flavinho Casca de Bala e Banda Magníficos, além de atrações locais, como Alisson e Aryel, Rick e Rangel e Nego Rainner. Os portões abrem às 18h.

Teatro de Terreiro

A quarta edição do Festival Brasileiro de Teatro de Terreiro também é uma opção de lazer para a população. Realizado pelo grupo Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro, no Centro Tradicional de Invenção Cultural, na 813 Sul, o evento começou no dia 9 e termina no domingo (15). 

As apresentações e bate-papos abordam a cultura da população e as tradições brasileiras, levando os visitantes a mergulhar no mundo da encantaria. A entrada é gratuita e os ingressos para cada espetáculo são disponibilizados sempre às 12h do dia anterior, pelo Sympla.

Exposições

As galerias do Espaço Oscar Niemeyer recebem a exposição Ressonância, de Naura Timm, até o dia 13 de outubro. A mostra é inspirada no Cerrado, representando memórias ecológicas da natureza com peças compostas por pedras, cristais e materiais provenientes do bioma.

A área externa do Museu Nacional da República está ocupada pela exposição coletiva Resiliência: Habitar Na Emergência Climática, integrante do III Festival de Fotojornalismo de Brasília. As fotos são assinadas por Adriana Zehbrauskas, Isis Medeiros, Kamikia Kisêdjê, Lalo de Almeida, Maíra Erlich, Márcia Foletto, Victor Moriyama e Yan Boechat, com curadoria de Zuleika de Souza. As peças seguem à mostra até 22 de setembro.

Mais uma opção para aqueles que desejam apreciar arte visual. A exposição Portais, do grafiteiro Soneka, será aberta ao público nesta sexta (13) na brinquedoteca do Recanto das Emas, na Quadra 109, com visitação das 10h às 16h. As peças trazem a essência do artista nascido em Ceilândia e convidam o espectador a refletir sobre outros cosmos.

Curta colaborativo

O projeto LAB JUV encerra o primeiro ciclo de atividades, realizado por quatro meses na Casa Afrolatinas, no Varjão, neste domingo (15), em um evento no Espaço Cultural Renato Russo, a partir das 15h30. 

A ocasião marca a pré-estreia do curta-metragem Um Dia Especial, roteirizado, dirigido e finalizado de forma coletiva pelos alunos e mentores do projeto como resultado do laboratório em direção, roteiro, edição, direção de arte, produção e fotografia. Baseada no conto A louça de enfeite, de Kaju Ataíde, participante do curso, a obra aborda a herança e memória familiar a partir da relação entre uma menina de 9 anos e sua avó.

Um ônibus gratuito sairá às 14h30 da Casa Afrolatinas, passando às 14h50 pelo estacionamento superior da Rodoviária, em frente ao Conic, para levar os visitantes ao espaço. A entrada e o uso do coletivo são gratuitos.

Música

Depois de desembarcar no Cruzeiro e no Varjão no último fim de semana, o festival Sai da Lata estará no ginásio da Administração Regional do Paranoá e na Praça Crixá de São Sebastião no sábado (14) e domingo (15), respectivamente. 

No primeiro dia, haverá apresentações do grupo de DJs Eletromanas, da banda Passo Largo, de Gaivota Naves, além de atividades de artes integradas e uma jam session com convidado surpresa. 

Já no domingo (15), o grupo autoral Her Jazz vai animar o público, junto ao duo de DJs SoulMate, o grupo Seu Preto e batalhas de rimas comandadas por O’Hara Vitara. As atividades começam às 16h. O encerramento do projeto será no Altiplano Leste, no dia 28 de setembro, a partir das 18h.

Morango

O segundo e último final de semana da 28ª Festa do Morango de Brasília vai agitar o público com shows do cantor Dilsinho, do Trio Parada Dura e da dupla César Menotti & Fabiano, que sobem aos palcos de sexta a domingo, respectivamente. A programação ocorre na sede da Associação Rural e Cultural Alexandre de Gusmão (Arcag), responsável pela organização do evento, no Km 13 da BR-080. Na sexta-feira, o espaço funciona das 18h às 2h, e aos sábados e domingos das 10h às 2h. A entrada é gratuita mediante a entrega de 1 kg de alimento não perecível.

O visitante também poderá conhecer a Morangolândia, que conta com 42 estandes de produtores locais. Será possível provar desde cachaças e licores feitos com morango a tortas, picolés, bolos e geleias, em que a fruta também é a grande estrela. 

Cinema

As múltiplas formas de ser mulher são o mote da edição especial da mostra Cinema Urbana, disponível a partir desta sexta-feira (13) até o dia 26 deste mês. Os filmes em cartaz abordam o protagonismo feminino, a quebra de estigmas entre mulheres cisgêneros e transexuais, estereótipos de gênero e raça e universos narrativos que conformam questões de pertencimento e afeto. Aos finais de semana, haverá sessões ao ar livre com apresentações musicais.

A abertura do evento ocorre nesta sexta (13), a partir das 20h, embalada pelo coletivo Eixona, formado por Mari Mira, Pati Egito e Isadora Perigo, e pela festa Eixona, de música afro-caribenha. No sábado (14), os jardins do CCBB recebem projeção filme Mato Seco em Chamas, e domingo (15) é dia de dobradinha com o curta Escasso e o longa Nomadland.

A ação Vem pro CCBB conta com uma van que leva o público, gratuitamente, para o CCBB Brasília. A van fica estacionada próximo ao ponto de ônibus da Biblioteca Nacional. O acesso é gratuito, mediante retirada de ingresso, no site, na bilheteria do CCBB, ou ainda pelo QR Code da van. O ingresso garante o lugar na van, que está sujeita à lotação, mas a ausência de ingresso não impede sua utilização. Veja os horários no site do equipamento.

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Edição: Flávia Quirino